A vez dos chocolates amazônicos

Marketplace Viva Floresta anuncia inclusão em seu mix de novas opções de barras produzidas com ingredientes cultivados no bioma
Meta do e-commerce focado em sustentabilidade é faturar R$ 4 milhões no segundo ano de operação

E-commerce especializado em produtos saudáveis e ambientalmente amigáveis, o Viva Floresta anunciou a inclusão em seu mix de diferentes linhas de chocolates premium com ingredientes oriundos da Amazônia.

Dentre as novidades, destaque para as barras da marca De Mendes, que inclui versões como os chocolates Mulheres da Floresta (72% de cacau), Yanomami (69% de cacau) e Castanha do Pará (com 60% de cacau e flor de sal).

Outro novo fornecedor é a Warabu, cujos chocolates usam ingredientes obtidos em duas cidades paraenses: Uruará e Vitória do Xingu. Além de cacau com certificado de origem, os tabletes são oferecidos em versões com açaí, capim limão e gengibre.

O marketplace também passou a vender chocolates da marca Na’kau, que contêm cacau, castanha e cupuaçú produzidos no bioma amazônico.

Plantio de árvores

Romanna Remor, fundadora do Viva Floresta, se diz entusiasmada com a inclusão das novas linhas no cardápio do e-commerce. “É uma demonstração do nosso compromisso não apenas com a qualidade dos produtos que oferecemos, mas também com práticas agroflorestais sustentáveis.”

Ela acrescenta que, a partir de uma parceria com a ONG SOS Amazônia e com o Instituto Nova Era (INE), no mês de setembro o marketplace está direcionando créditos para o plantio de árvores em agroflorestas da Amazônia.

“O crédito agroflorestal tem sido uma parte essencial da nossa missão desde o início. É uma maneira tangível de conectar nossos consumidores ao impacto positivo que podem ter, simplesmente fazendo escolhas conscientes de compra”, destaca a empresária.

Fundado em 2022, o Viva Floresta faturou R$ 2 milhões e plantou 300 árvores no primeiro ano de operação. No segundo , o e-commerce pretende dobrar seu faturamento e plantar 10 mil árvores.

Imagem: divulgação

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