Redução de plástico

Nescau inspira movimento sustentável com filmes que narram 20 anos de um canudo no mar
Movimento Joga Junto: compromisso de substituir em 100% canudos plásticos pelos de papel.

Além de assumir o compromisso de substituir 100% de seus canudos plásticos pelos de papel em 2021, a marca Nescau coloca no ar o Movimento Joga Junto. Apoiada por filmes criados pela agência Ogilvy Brasil, a campanha mostra o que pode acontecer na vida de um ser humano ao longo de 20 anos. Para evidenciar as mudanças naturais que ocorrem no período, os filmes fazem um contraponto ao cenário imutável de um canudo de plástico descartado no oceano.

Fritzen, da Ogilvy Brasil: de canudo em canudo a gente muda o mundo.

Segundo a Nestlé, dona da marca, desde dezembro Nescau vem aumentando suas metas para a redução do uso de plástico. A iniciativa é uma continuação da jornada iniciada em 2019, com o anúncio da retirada de parte dos canudos plásticos da caixinha de Nescau pronto para beber. Agora, a substituição vai se estender também para todo o portfólio de bebidas da Nestlé. Com isso, a empresa vai deixar de utilizar mais de 300 milhões de canudos plásticos por ano a partir de 2021, totalizando redução de cerca de 128 toneladas de plástico.

A campanha é composta por dois filmes que narram as mudanças na vida de dois personagens ao longo de duas décadas. Na peça Teodoro, Nescau usa uma série de fotos desde a infância do menino para mostrar sua jornada até a vida adulta. A tela é dividida com a vida imutável de um canudo de plástico descartado no mar no mesmo período de tempo. Já no filme Safira, a personagem é apresentada desde a infância, com passagens de tempo em sua adolescência e escolhas que a jovem fez em relação a sua identidade e forma como se vê no mundo. Ao mesmo tempo que tantas transformações são compartilhadas, a vida do canudo de plástico no mar permanece a mesma.

Marcio Fritzen, diretor de criação executivo da Ogilvy Brasil, comenta que a ideia dos filmes é reforçar o cenário de mudança na vida das pessoas, ao mesmo tempo em que cabe a cada um a escolha de fazer a diferença no mundo. “O ponto de partida é muito simples. Percebemos que nós, seres humanos, mudamos o tempo todo, enquanto o canudo de plástico, não. Ele segue imutável, e se descartado no lugar errado gera consequências para o planeta. Por isso finalizamos os filmes com uma inspiração e um convite: de canudo em canudo a gente muda o mundo”, assinala.

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