Melhor ainda
Pensando em levar mais saúde, nutrição e bem-estar ao consumidor, a Nestlé banca uma guinada global de inovações no portfólio. Apenas no Brasil, nos últimos cinco anos, a companhia investiu cerca de R$ 400 milhões em pesquisas e lançamentos de itens saudáveis, além da renovação de outros que já faziam parte do mix. Foram vinte projetos em 2018 e outros 25 estão planejados para 2019, anuncia Frank Pflaumer, vice-presidente de marketing e comunicação da Nestlé.
Em 2018, repassa ele, as linhas da Nestlé totalizaram mais de 6 mil toneladas (t) de vegetais ofertados à população brasileira, mais de 3,5 mil t de nuts e sementes, e mais de 12 mil t de cereais e grãos, cravando um crescimento de 20% em relação a 2016. Além disso, a empresa intensificou a redução de ingredientes como açúcar, sódio e gorduras e reduziu os alimentos produzidos para níveis acima de 14 mil t de açúcares; 5 mil t de gorduras saturadas e 300 t de sódio, desde 2014. “Buscamos sempre entender e nos antecipar às mudanças e evoluções que impactam o comportamento e o estilo de vida das pessoas”, sublinha Pflaumer.
Um exemplo dessa evolução rumo a produtos ainda mais saudáveis é o Nescau Max Cereal, lançado no final de 2018 e o primeiro achocolatado da marca sem açúcar e sem adoçante, naturalmente adoçado por extrato de cereais. Foi resultado de três anos de pesquisa e desenvolvimento, com um investimento de R$ 26 milhões, a partir de estudos feitos pela própria Nestlé Brasil. A empresa tem apoiado o desenvolvimento de outras frentes, a exemplo do segmento de orgânicos, com a Aveia Orgânica Nestlé, introduzida em fevereiro de 2018, e com o primeiro chocolate orgânico, lançado em março de 2019 – o Talento Terruá (edição limitada do tablete Talento nos sabores açúcar de coco, açaí, maracujá e cupuaçu), elaborado com cacau orgânico e 100% originário da Mata Atlântica, sem glúten e sem lactose.
Pflaumer assinala que a Nestlé traz em suas embalagens informações claras e objetivas sobre o consumo de porções adequadas a cada tipo de produto. “Sabemos que a percepção equivocada sobre o tamanho das porções está diretamente relacionada ao aumento da ingestão calórica, e é nessa frente educativa que temos atuado”, destaca o executivo. Estudos apontam que quando se está à frente de porções maiores, o consumidor geralmente come 30% mais do que deveria, conclui.
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