Consumo orientado
Operadores do mercado de confectionery contam desde 2016 com mais uma ferramenta para orientar os planejamentos de produção e vendas. Juntamente com esta 18ª edição do anuário brasileiro do setor, ganha destaque o 2º Ranking Doce Revista de Chocolates e Candies. Embora nomes e marcas captados na pesquisa dos produtos mais vendidos nas cinco principais categorias do setor de confeitos – chocolates, balas e drops, salgadinhos, gomas de mascar e doces tradicionais – não tenham se configurado uma surpresa, o levantamento continua sendo exclusivo e inédito no gênero.
O estudo que embasou o ranking de melhores marcas foi realizado através de consultas/questionários endereçadas ao trade atacadista e mantida no site da Doce Revista no período de 8 de dezembro de 2017 a 17 de janeiro de 2018.
Os resultados do 1º ao 4º lugares foram tabulados levando em consideração essas fontes e índices acima de 50% para cada menção de marca/fabricante, ranqueando os nomes conforme o volume de citações. Consideradas as categorias-chave e suas subcategorias, o estudo cobriu no total 14 segmentos do universo do setor de confectionery, alcançando uma abrangência sem precedentes em um ranking especializado.
Estudos como este que Doce Revista e a Editora Definição realizam pela segunda vez jogam luzes sobre o que as marcas fazem para se manter cada vez mais sintonizadas com os consumidores. Servem também de fonte para avaliar ferramentas eficazes para superar crises de vendas. Nas entrevistas realizadas para a publicação desta segunda edição do Ranking Doce Revista de Chocolates e Candies não houve empresa que tenha deixado de mencionar a recessão. A maioria das que se destacaram nos 14 segmentos analisados deixou clara a visão de que, sem avançar no conhecimento maior do consumidor e em estratégias para apoiar o trade no atual cenário, a crise seria ainda maior. Ficou clara ainda a certeza de que, quando a economia retomar o seu pulso, será a hora de colher com mais lucro o investimento feito hoje.
Nesta segunda edição, a peneira usada para filtrar o comportamento das marcas foi de abrangência nacional. Com isso, profissionais de negócios, de marketing e de comunicação têm a oportunidade de dispor de um poderoso recurso adicional para balizar a real pulsação de suas marcas. O resultado desse panorama vem das consultas e entrevistas on-line que permitiram criar um termômetro independente para entender quais marcas estão realmente conectadas com seus consumidores em todo o Brasil. A riqueza de informações é enorme e traz preciosos insumos para entender para onde caminha a relação entre marcas e público consumidor. Apesar dos diferentes posicionamentos, das mais variadas ferramentas de relacionamento e diversas estratégias, a conclusão de todos é que, em tempos de crise, não basta ser lembrada, é preciso estar fortemente conectada com os consumidores e o trade.
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