< PreviousDoce Revista Digital Agosto/Setembro 201810www.docerevista.com.brFonte de adoçantes de mesa, alimentos e guloseimas zero açúcar, a Linea planeja investir entre R$ 20 e R$ 25 milhões na instalação de sua segunda fábrica. O objetivo da tacada é duplicar a receita atual, em torno de R$ 150 milhões, nos próximos três anos, anuncia Marcelo Limírio Filho, diretor presidente da companhia sediada em Anápolis (GO). Além da nova planta, o projeto inclui o ingresso em mais categorias de alimentos e a construção de um centro de distribuição (CD). Atualmente, a empresa estoca em armazéns terceirizados e a ideia é passar a acomodar toda a produção em CD próprio, informa Limírio.Projetada para ocupar uma área de 60 mil metros quadrados no distrito industrial de Anápolis, a nova unidade vai inicialmente aliviar a capacidade da fábrica atual, que produz cerca de 100 SKUs (Stock Keeping Unit) dentro de 23 categorias, incluindo creme de avelã, leite condensado, doce de leite, gelatina, pudim, geleia, mistura para bolo e granola. Limírio assinala que a companhia opera com a meta de no futuro se tornar “uma Nestlé sem açúcar no Brasil”.Inicialmente, acrescenta o empresário, a expansão em curso da Linea será direcionada para reforçar o cardápio das linhas de produtos isentos de açúcar. O plano inclui mais para a frente o desenvolvimento de itens com redução de sódio e apelo funcional, conforme tendência adotada pelas principais marcas de alimentos. Uma das apostas da Linea saída da incubadora, por sinal, é uma linha de lanchinho (snacks) para crianças, à base de frutas e legumes desidratados através da liofilização, técnica que preserva mais os sabores, que subiu às prateleiras em setembro. No mês seguinte, foi a vez da estreia de uma linha de bolinhos integrais sem açúcar. Para 2019, a empresa já programa inserir no menu um achocolatado pronto para beber, também sem açúcar.SEM AÇÚCAR, MAS COM MUITO AFETOFabricante de adoçantes de mesa anuncia investimento em fábrica e CD para dobrar a receitaVITRINE / LineaPORTFÓLIO DA LINEA CATÁLOGO COM CERCA DE 200 ITENS EM 23 CATEGORIAS.www.docerevista.com.br11Agosto/Setembro 2018 Doce Revista DigitalCOMÉRCIO ELETRÔNICO Segundo Limírio, diversas ações de comunicação e marketing são cogitadas para apoiar as inovações em curso na companhia. Também em sintonia com os projetos atuais de gestão, a empresa coloca no ar, no próximo ano, um site de comércio eletrônico para venda direta de seus produtos. “Será acionado também na orientação de consumidores sobre alimentação saudável e ingresso em mercados que hoje não alcançamos com o varejo tradicional”, frisa Limírio.A distribuição dos produtos da marca hoje cobre aproximadamente 45 mil pontos de venda (PDVs) espalhados por todo o país. Mas para o executivo a companhia deve expandir esse espectro, alcançando mais redes de varejo regionais e pequenas lojas. “Pretendemos atingir 100 mil PDVs nos próximos cinco anos”, dimensiona Limírio. Entre as marcas campeãs do segmento de adoçantes de mesa, a Linea tem cerca de 60% das suas vendas escoradas na categoria. Limírio sublinha, no entanto, que a tendência é essa fatia se reduzir, na medida em que a companhia ampliar a sua oferta de alimentos sem açúcar. Dentro da categoria dos adoçantes de mesa, a marca abocanha 45,5% das vendas da variedade à base de sucralose e 19,4% do segmento à base de estévia, segundo dados da Nielsen. Além dessas duas variedades, a Linea também atua no segmento de adoçantes à base do edulcorante xilitol, porém a demanda desse tipo ainda é baixa e não é auditada no varejo.TENDÊNCIA NATURALDe acordo com a Nielsen, o mercado de adoçantes movimenta cerca de R$ 500 milhões ao ano. E no acumulado de 12 meses até agosto último, registrou queda de 1% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse declínio, repassa a consultoria, foi puxado pelo segmento de aspartame. Em contrapartida, avança a tendência de crescimento para as substâncias à base de estévia e sucralose, revelando a preferência cada vez maior dos consumidores por produtos e substâncias mais naturais. A Linea não atua no segmento de aspartame e produz apenas adoçantes à base de sucralose, estévia e xilitol, repassa Limírio. De acordo com o executivo, apesar do cenário macroeconômico estagnado, há uma demanda crescente por alimentos mais saudáveis. “Estamos em um momento favorável para a empresa”, percebe ele.De fato, a companhia registrou avanço de 27,8% em sua receita no primeiro semestre de 2018. A cifra, aliás, é bem próxima da meta, que é fechar o atual exercício com crescimento de 30%. A Linea reajustou os preços na faixa de 6% no início do ano e tem buscado reduzir custos de produção para compensar a alta das matérias-primas cotadas em dólar. “Como não é possível repassar toda alta cambial para os consumidores, precisamos encontrar alternativas para enfrentar esse momento”, assinala Limírio. Ele acrescenta que a empresa enfrenta outro desafio, que é o de localizar e posicionar melhor seus produtos nas gôndolas. Como a categoria de dietéticos nasceu no varejo de farmácias, muitos consumidores ainda consideram que o corredor de produtos diet/light é para pessoas doentes, observa o empresário. “Muitas vezes temos que promover ações no corredor de alimentos tradicionais, para mostrar que as opções de alimentos sem açúcar são para todos”, grifa ele. ■LIMÍRIO A META É SER NO FUTURO UMA NESTLÉ SEM AÇÚCAR NO BRASIL.Doce Revista Digital Agosto/Setembro 201812www.docerevista.com.brDepois de estrear no comércio eletrônico para a venda direta de chocolate na Páscoa do ano passado, a Mondelez Brasil, dona da Lacta, encomendou à Metrixlab (grupo Macromill) uma pesquisa inédita para entender a movimentação do consumidor brasileiro nos canais de compra online. O levantamento revela que a motivação da compra no ambiente digital é mais racional, com predomínio da escolha por preço e variedade, e que mulheres são mais fãs da modalidade do que homens, sintetiza Maria Clara Batalha, head de e-commerce da Mondelez Brasil. De acordo com o estudo, acrescenta ela, sete em cada 10 brasileiros compram regularmente pela internet. O mercado deve fechar 2018 com 15% de crescimento, com destaque para as compras realizadas por meio de dispositivos móveis. “O consumidor brasileiro está amadurecendo em relação à compra online e podemos contribuir para consolidar essa transformação”, frisa Maria Clara.A companhia anuncia intenção de focar em canais PESQUISA / E-commerceAPOSTA NA REDEPesquisa da Mondelez capta os hábitos de compra online do consumidor brasileirowww.docerevista.com.br13Agosto/Setembro 2018 Doce Revista Digitalde crescimento acelerado e a intensificação no e-commerce está inserido no leque de opções. Globalmente, a meta é elevar o faturamento para US$ 1 bilhão até 2020. Hoje, 40% do investimento em marketing da companhia já são feitos em canais digitais, graças a um trabalho consistente com as marcas nos últimos três anos. No Brasil, a previsão é de que o comércio eletrônico da empresa dobre de tamanho em 2019, em parceria com distribuidores e os maiores varejistas e supermercadistas online.TACADAS DIGITAIS “No Brasil, temos duas iniciativas digitais: a Loja Lacta e a Loja Mondelez, que impulsionam as vendas de pequenos varejistas, como bares, restaurantes e padarias, fortalecendo nossa cobertura nacional”, informa Maria Clara. A ideia, complementa ela, é reforçar a presença das marcas da companhia em todos os ambientes, fixando posição onde o consumidor está, seja no varejo tradicional ou ambiente online.Segundo a executiva, com a Loja Lacta a empresa dobrou o número de acessos de 2017 para 2018. “Trata-se de uma iniciativa que nos ajuda a entender melhor o consumidor em um canal que oferta produtos exclusivos e personalizados, como o customizável Lacta Specials”, sublinha ela.Projeto piloto com implementação no Brasil e que será expandido para todo o globo, a Loja Mondelez é voltada ao pequeno varejista para, além de facilitar o contato entre distribuidores e o varejo mais pulverizado, impulsionar as vendas locais. “A primeira etapa foi iniciada na região Sul do Brasil, com previsão de expansão nacional até o final do próximo ano”, situa Maria Clara. Com o canal B2B, a Mondelez MARIA CLARA, DA MONDELEZ COBERTURA NACIONAL FORTALECIDA COM INICIATIVAS DIGITAIS.E-COMMERCE Características mais valorizadas pelos brasileiros78% CONVENIÊNCIA55% PREÇOS BAIXOS46% DIVERSIDADE44% DESCONTOS E PROMOÇÕES36% FACILIDADE NO PAGAMENTOFONTE: METRIXLABQuando optam por adquirir online, 34% dos consumidores brasileiros preferem realizar as compras em websites e 35% em aplicativos.impulsiona o desenvolvimento do comércio, aumentando sua participação com crescimento de receita, ressalta.Doce Revista Digital Agosto/Setembro 201814www.docerevista.com.brAVANÇO ONLINEDe acordo com outra pesquisa, assinada pela eMarketer, a previsão de crescimento do consumo online na América Latina é de 17,9% em 2018, alcançando US$ 53,2 bilhões. Segundo o levantamento, o Brasil é o maior mercado de comércio eletrônico da região, representando 47,7% das vendas regionais, seguido por Argentina (13,6%) e México (9,5%). Para o instituto, espera-se que o número de compradores digitais no Brasil aumente de 52,3 milhões para 60,4 milhões em 2022, com crescimento das vendas para o patamar de US$ 82,3 bilhões.A pesquisa mostra também que os latino-americanos estão mais à vontade para realizar transações online: três em cada 10 consumidores da região (30,8%) realizarão pelo menos uma compra digital por meio de qualquer canal neste ano. Já os consumidores digitais brasileiros gastarão US$ 25,4 bilhões em 2018, representando quase metade (47,7%) das vendas de comércio eletrônico no varejo na América Latina. As vendas no varejo virtual representam hoje apenas 3,9% do total comercializado no mercado varejista do Brasil neste ano. No entanto, essa parcela deverá aumentar para 4,7% até 2022, prevê a eMarketer. ■PESQUISA / E-commerceE-COMMERCE Itens mais comprados na internet do setor de alimentos74%BISCOITOS64%CEREAIS63%LEITE E LATICÍNIOS45%BEBIDAS EM PÓFONTE: METRIXLABE-COMMERCE Compra online de chocolates57% DO TOTAL DE CONSUMIDORES DIGITAIS NO BRASILSÃO MULHERESA relação entre Consumo x Compra Online de Chocolates ainda é baixa no país. Enquanto a média total de consumo é 3,8 vezes por semana, a média de compra online é 2,7 vezes ao mês78% APRESENTAM ALTA FREQUÊNCIA DE CONSUMO39% ENTRE DUAS E QUATRO VEZES NA SEMANA O MOMENTO DE CONSUMO PREFERIDO É COMO SOBREMESA, APÓS AS REFEIÇÕES ESPECIALDoce Revista Digital Agosto/Setembro 201816www.docerevista.com.brA combinação de descobertas científicas atestando o poder antioxidante de flavonoides contidos no cacau com mudanças nos hábitos, bafejadas pela onda de saudabilidade, busca da boa forma e bem-estar, vem mudando o consumo de chocolate em todo o planeta. No Brasil, a proliferação de itens com diversos percentuais de cacau na formulação da massa pode ser facilmente conferida no trade da categoria. Para Paulo Gonçalves, diretor-presidente da Espirito Cacau, fabricante inserido no filão premium da categoria, a evolução verificada nos últimos anos na ponta do consumo se deve ao maior acesso às informações e ao desenvolvimento da internet e canais digitais, moldando consumidores cada vez mais exigentes. “Todos estão mais informados e a cada dia cresce o número de pessoas que se interessam pelo verso do rótulo e, já que a informação sobre o que faz bem e o que faz mal muda constantemente, o mais importante está se tornando ser natural”, conjectura ele. Gonçalves observa que gerações passadas sem acesso a itens industrializados, como a de adultos atuais, mesmo com a medicina menos evoluída e vida mais simples, viveram com mais qualidade e menos uso de medicamentos. A GOURMETIZAÇÃO DO CHOCOLATELinhas premium, funcionais e de consumo indulgente puxam a demanda no paísCHOCOLATE PREMIUM INVESTIMENTO DE R$ 10 MILHÕES PARA QUINTUPLICAR A PRODUÇÃO.www.docerevista.com.br17Agosto/Setembro 2018 Doce Revista Digital“Observamos como a vida sem aditivos químicos traz maior equilíbrio e a tendência se reflete em pais orientando os filhos a optarem por alimentos menos industrializados, com menos açúcar e menos gordura, evocando um novo paladar na população ainda jovem”, teoriza o executivo. Para ele, essa mudança pode ser conferida em flagrantes de consumo hoje corriqueiros com adultos oferecendo aos filhos chocolate com maior teor de cacau. Educados desde criança, esses consumidores serão mais propensos a adaptar suas preferências e se tornarem adultos que não “curtem” produtos açucarados, nota Gonçalves. Entre as desbravadoras do filão de chocolate gourmet no Brasil, a Espírito Cacau produz uma consagrada linha de chocolates premium elaborada com grãos cultivados em fazendas próprias no Espírito Santo, consideradas pioneiras na produção do chamado “cacau de origem” no país (a expressão deriva de DOC/Denominação de Origem Controlada, aplicada à produção vinícola). Criado em 2010 na região de Linhares (ES), o grupo Espírito Cacau engloba duas fazendas, uma fábrica e uma chocolateria, mantendo o controle de todo o processo, desde o plantio do fruto até a elaboração do chocolate (bean to bar process), também exportado para diversos países. A preocupação com a qualidade na produção de cacau nas fazendas São José e Ceará garantiu à marca o segundo lugar no Salon du Chocolat, em Paris, maior vitrine gastronômica da linha gourmet e de origem, além do reconhecimento como Cacau de Excelência na International Cocoa Awards (ICA). O domínio de todo o processo, com execução a cargo da mesma empresa, é o caminho para obtenção de um produto de excelência, sustenta Gonçalves. “Um dos fatores que torna o cacau produzido nas nossas fazendas de qualidade superior, e com certificados de garantia de qualidade, é a tecnologia e o manejo utilizados no processo”, assegura ele, anunciando expansão na linha de chocolates.Previsto para iniciar operação no fim do ano, a instalação do novo parque fabril está sendo finalizada no município de GONÇALVES, DA ESPÍRITO CACAU MAIS CACAU E MENOS AÇÚCAR FORMAM O PALADAR DAS NOVAS GERAÇÕES.ESPECIALDoce Revista Digital Agosto/Setembro 201818www.docerevista.com.brSerra (ES), a 100 quilômetros de Linhares. Com 3.850 metros quadrados de área construída, a planta amplia a produção atual de 12 para 60 toneladas de barras de chocolate por mês. Com isso a empresa irá ocupar uma importante fatia no mercado, podendo produzir também produtos 100% sem lactose. O projeto conta com investimento de R$ 7,6 milhões, fruto de uma parceria com o programa Invest-ES, do governo do estado do Espírito Santo. No total, os investimentos devem alcançar cerca de R$10 milhões, incluindo a construção, compra de máquinas e desenvolvimentos.Todo o processo, da colheita à transformação em barras de chocolate, dura em torno de 60 dias, relata Gonçalves. A Espírito Cacau cultiva em Linhares um dos melhores cacauais da América Latina, uma vez que as duas fazendas do grupo estão localizadas às margens do Rio Doce. A produção está na faixa de 240 toneladas (t) por ano e toda safra das fazendas se divide entre exportação e produtos da Espírito Cacau. Toda a linha da chocolateria exibe alto teor de cacau puro e gordura da manteiga de cacau, seguindo padrão de legislação internacional. CHOCOLATE NATUREBA Uma das pioneiras no segmento de chocolates funcionais no país, a Chocolife nasceu há 12 anos, quando a demanda de produtos saudáveis ainda engatinhava, rememora Virgínia de Ávila Dias, engenheira de alimentos e CEO da empresa. “Na época, o movimento era mais pelo natural do que pela saudabilidade e o número de interessados em ser um natureba era bem pequeno”, comenta a executiva. De lá para cá, o mais importante, acrescenta ela, foi a troca do conceito. “Antes era importante ser mais natural, porém hoje o alimento saudável, além de ser natural, deve nutrir, incorporando em sua fórmula ingredientes que façam a diferença na saúde e nutrição”, resume a especialista. Para ela, o açúcar vem se tornando o “grande vilão” e a permissão do uso de gorduras substitutas e equivalentes à manteiga de cacau acabou tirando parte da quantidade de “gordura boa” do chocolate convencional. O produto industrializado se afastou cada vez mais da dieta de quem quer se manter saudável, observa Virgínia. “Mas a tecnologia de ingredientes atual permite desenvolver chocolates compatíveis com as tendências de saudabilidade, levando o público a experimentar, apreciar e incorporar os tipos mais saudáveis à sua dieta”, percebe. A engenheira de alimentos lembra que a Chocolife estreou com uma versão de tablete com 50% de cacau na formulação. Além do alto teor desse insumo, os primeiros desenvolvimentos da marca trouxeram a adição de fibras, zero açúcar e lactose, VIRGÍNIA, DA CHOCOLIFE FOCO NA RETIRADA DE ALERGÊNICOS E ADIÇÃO DE ANTIOXIDANTES.313.100201211,251.8269.200201712,555.3300.0002023*14,519,6em VolumeEM 1.000 TONELADAS em ValorEM BILHÕES DE R$ Varejo de chocolate(*) PROJEÇÃO. FONTE: © EUROMONITOR INTERNATIONAL LTD. 2018www.docerevista.com.br19Agosto/Setembro 2018 Doce Revista Digitalalém da isenção de glúten e gordura trans naturalmente. “Nosso foco era a retirada de todos os alergênicos, incorporar a gordura boa pura da manteiga de cacau, os antioxidantes do cacau e ainda proporcionar um percentual de fibras que é um claim obrigatório em nossos produtos”, argumenta a diretora. Nesse início de introdução da Chocolife, os consumidores se confundiam com as novidades surgidas no universo da saudabilidade e poucos discerniam o que a marca estava oferecendo, recorda. O carro-chefe das marcas convencionais era o chocolate ao leite e a proposta da Chocolife envolvia um tipo mais amargo do que os tradicionais e ainda por cima sem leite. “Aos poucos, no entanto, tanto o trade como os consumidores foram entendendo e rapidamente criamos em nossa linha um chocolate ainda mais amargo, com 70% de cacau”, sublinha Virgínia. Ela frisa que a Chocolife adota como critério básico sempre trazer inovação. A empresa utiliza muito o cacau como o ingrediente principal, mas procura incorporar outros benefícios, obtidos de superfrutas, fitoquímicos permitidos em alimentos e fibras. A linha hoje conta com 17 sabores de tabletes de chocolate, divididos em séries com percentuais de cacau que variam de 50% a 70%. Virgínia destaca a versão de 53% de cacau, item com grande benefício que combina quatro tipos de fibras; a de 71%, com superfrutas e a linha à base de whey protein. “Lançamos variações em drageados, temos chocolate em pó também variando desde 100% cacau, achocolatado 45% de cacau e lançamos agora um chocolate cremoso em pó com 71% de cacau”, anuncia. Completam o portfólio variações de produtos proteicos, a exemplo dos shakes de proteína vegetal, e pastas LINHA FUNCIONAL ALTO TEOR DE CACAU, SEM LACTOSE E COM FIBRAS.Next >