VITRINE FLORMEL INSTALA POP UP STORE EM SÃO PAULO ENTREVISTA KOELNMESSE ABRE UM VISLUMBRE DA PRÓXIMA ISMNº 266Jul/Ago 2018BISCOITOS l CANDIES l CHOCOLATES l SNACKS l SUCOS E REFRESCOS32www.docerevista.com.br/docerevista/doce_revista/doce-revistaCOM DEMANDA ESTÁVEL, A INDÚSTRIA APOSTA EM INOVAÇÕES PARA SEGURAR A RECEITAQUANTO MALABARISMO! Balas & Candieswww.docerevista.com.br3Julho/Agosto 2018 Doce RevistaA indústria de alimentos e bebidas enfrenta o desafio de atender as novas exigências do consumo. Grandes companhias registram perdas para concorrentes de menor porte e, para reagir a essa ofensiva, têm atuado em várias frentes. Além de promover mudanças nas formulações, acenam com aquisições de empresas e buscam se aproximar de startups. Para suprir demandas originadas pela dissemi-nação da onda de saudabilidade, tentam reduzir os índices de açúcar, sódio, gorduras, conservantes e ingredientes sintéti-cos em suas linhas de guloseimas. Em paralelo, investem em aquisições para ampliar a oferta de produtos considerados mais saudáveis. Mesmo assim, dados da Euromonitor Inter-national flagram que, entre 2012 e 2017, a participação da Nestlé na cena mundial de alimentos, por exemplo, baixou de 3% para 2,8%; a da Mondelez caiu de 2,1% para 1,9% e a da Unilever se reduziu de 1,7% para 1,5%. Em bebidas, a fatia global da Coca-Cola diminuiu de 19,8%, para 17,6% e a da rival Pepsico baixou de 9,6% para 8,4%. Fora joint-ventures operacionais, esses grupos testam parcerias com acelerado-ras de startups para introduzir itens que atendam às novas exigências de consumo, principalmente da chamada geração millenial (dos 18 aos 34 anos), mais preocupada com dieta e saúde. Junto com a Endeavor Brasil, a Nestlé seleciona desde julho startups que participarão de um programa de acelera-ção de projetos. Segundo a companhia, esse mapeamento vai orientar a tomada de decisões para futuro intercâmbio de tecnologia ou até mesmo a aquisição dessas operações. Além de buscar startups, a Nestlé desenvolve produtos sob um modelo de "inovação aberta", que já resultou em uma linha de chocolates recheados com a marca Talento e no Smoovlatté, bebida que mistura café e chocolate sob a grife Nescafé. A Unilever também aciona um programa de acele-ração em parceria com a Liga Ventures. Startups estão sendo selecionadas e a ideia é se juntar com quem faz um trabalho inovador para conferir escala e agilidade a essas novatas. Dentro desse espírito, a companhia adquiriu pequenas em-presas no exterior, como a Pukka Herbs, de chás orgânicos, e a Sir Kensington's, de molhos veganos. No Brasil, incorpo-rou no ano passado a Mãe Terra, de alimentos orgânicos e naturais. A Pepsico também investe em companhias novatas na América Latina por meio do prêmio Eco Desafio. Os pro-jetos vencedores na área de inovação em nutrição recebem investimento de US$ 5 mil e participam de um programa de capacitação com especialistas da área. A companhia também aposta em aquisições e assumiu , em 2009, o controle da Kero Coco e da Trop Coco. Já a Mondelez, dona da Lacta, tem se concentrado no desenvolvimento interno de produtos e em aquisições. Recentemente, concluiu a compra da Tate's Bake Shop, marca americana de biscoitos finos e, no localmente, aumentou a quantidade de grãos integrais e cereais em 25% do seu portfólio, além de ter reduzido teores de açúcar, sódio e gorduras de seus produtos. •A VEZ DAS STARTUPSCarta do EditorDoce Revista Julho/Agosto 20184www.docerevista.com.br10 VITRINE / FLORMEL Fabricante paulista, especializada em doces e sobremesas zero açúcar, instala loja temática na capital para marcar 30 anos de atividade12 ENTREVISTA / KOELNMESSEKatharina Hamma, COO da Koelnmesse, dona da marca ISM, abre uma visão geral da próxima edição da maior vitrine global do setor de confectioneryCADERNO FORNECEDORES26 INSUMOSA Fi Innovation Awards 2018, maior premiação do setor de ingredientes para alimentos e bebidas, consagra soluções de fornecedores da indústria de candies E mais: a Cargill anuncia investimento em fábrica de agente texturizante largamente usado na produção de doces SEÇÕES06 FAST NEWS Confira em primeira mão o que rola no mercado de candies24 CONSULTORES A análise de especialista do mercado de açúcar30 TENDÊNCIAS A última edição do estudo Tetra Pak Index dimensiona o avanço da compra de alimentos e bebidas em plataformas digitais nos próximos anos16 ESPECIAL BALAS & CANDIES Inovações impulsionadas pelos apelos de indulgência e saudabilidade sustentam o avanço na receita do setor, apesar da estabilidade nos volumesSumárioDoce Revista é uma publicação mensal da Editora Definição Ltda. (CNPJ 60.893.617/0001-05) dirigida ao setor doceiro e às suas redes de atacadistas, distribuidores, varejistas e supermercadistas.Redação, administração e publicidade: Rua Sergipe, 305 - casa 5 - São Paulo - SP - 01243-001Fone/Fax: (011) 3666-8301e-mail: definicao@definicao.com.brsite: www.docerevista.com.brCIRCULAÇÃO SETEMBRO DE 2018Reprodução permitida desde que citada a fonteDispensada da emissão de documentação fiscal, conforme Regime Especial Processo DRT/1 nº 11554/90 de 10/09/90.R E D A Ç Ã OANO 32 - Nº 266 - JUL/AGO 2018DiretoraBEATRIZ DE MELLO HELMANEditor FÁBIO FUJIIeditor@docerevista.com.brDiretor de Arte SAMUEL FELIX producao@docerevista.com.brA D M I N I S T R A Ç Ã ODiretora BEATRIZ HELMANbeatriz.helman@definicao.com.brPublicidadeANTONIO CANELA BARRETO docerevista@docerevista.com.brInternational SalesMULTIMEDIA, INC. (USA)Fone: +1-407-903-5000 - Fax: +1-407-363-9809U.S. Toll Free: 1-800-985-8588e-mail: info@multimediausa.comAssinatura KELI OYANEDITORADEFINIÇÃOFotografia SHUTTERSTOCKFoto da Capa SHUTTERSTOCKDesign da Capa SAMUEL FELIXwww.docerevista.com.br/docerevista/doce_revista/doce-revistaSegundo ele, a estraté-gia é usar os formatos do bombom Sonho de Valsa e do tablete Diamante Ne-gro, gigantes do giro no Brasil, para ganhar espa-ço no mercado mexicano. Por lá, informa o executivo, os consumidores prefe-rem embalagens meno-res, entre 19g e 41g. Ele acrescenta que a marca Oreo foi escolhida porque a linha de biscoitos recheados é conhecida no mercado mexicano há duas décadas. "E o formato de snacks é mais vendido em lojinhas que nos su-permercados”, observa. Diferentemente do Brasil, a venda de guloseimas da Mondelez no México é feita através de vans próprias, que saem dos centros de distribuição (CDs) da empresa para abastecer os pequenos comércios, relata Ackel, esclarecendo que não há previsão de introduzir cho-colates com a marca Oreo no Brasil. A previsão é que as vendas no México cresçam 17% nos próximos cinco anos, crava ele. De acordo com Ackel, pelo menos 20% da produção Número um do setor de mas-sas e biscoitos no país, o grupo M.Dias Branco reavalia o investimento anunciado em 2016 para a instalação de um parque fabril em Juiz de Fora (MG). O pro-jeto contemplava o aporte de R$ 300 milhões para a construção de uma fábrica, um moinho de trigo e um centro de distribuição (CD), em área já adquirida pela companhia e com início das obras previsto para o início deste ano."Mas após a compra da Piraquê se fez necessário repensar algumas ações programadas, inclusive a fábrica mineira”, frisa Geral-do Luciano Mattos Júnior, vice-presidente de investimentos e controladoria do grupo. Segundo ele, a empresa contratou uma consultoria para analisar sua estrutura industrial e logística e uma avaliação deve ser finalizada até novembro. Avaliada em R$ 1,55 bilhão, a aquisição da Piraquê envolveu a incorpora-ção de duas fábricas e foi concluída em maio deste ano.Em paralelo, a M. Dias Branco informa que pretende me-lhorar a margem de lucro da Piraquê nos próximos trimestres. Sem a operação carioca, o Ebitda (margem antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da companhia foi de 18,9% no segundo trimestre em comparação a 18% em igual período de 2017. Incluindo a Piraquê, essa margem ficou em 18,6%. "A empresa tem despesas altas, mas existem opor-tunidades para baixar os custos”, avalia Fabio Cefaly, diretor de novos negócios e relações com investidores da M. Dias Branco. Ele acrescenta que a companhia também deve am-pliar o nível de verticalização da Piraquê, que se abastece de farinha de trigo de terceiros. “Estamos analisando se custaria menos usar farinha própria”, grifa o executivo, adiantando que o ingresso em novos segmentos com a marca Piraquê, a exemplo de torradas prontas, também está nos planos da companhia cearense.UM PASSO DE CADA VEZCom planos para a Piraquê, M.Dias Branco adia construção de fábrica em Minas GeraisMATTOS JÚNIOR COMPRA DA PIRAQUÊ EXIGE REPENSAR PROJETOS.Campeã de venda da categoria de chocolate no país, a Lacta ganhou a missão de conquistar o paladar do pú-blico do México. Estimular o consumo local de chocolates é o novo desafio da Mondelez brasileira, detentora da marca, na América Latina. Segundo a companhia , enquanto o con-sumo per capita de chocolate no Brasil alcança, em média, dois quilos/habitante/ano, o mexicano consome apenas 600 gramas anuais, volume no mínimo pífio para a nação tida como descobridora ancestral do chocolate. Para sedu-zir esse público, quatro novos produtos com a marca Oreo sairão da fábrica da Lacta em Curitiba (PR), maior operação de chocolates da Mondelez no mundo, que exporta para 11 países, informa Flavio Ackel, diretor de inovação em choco-late da Mondelez na América Latina.ACKEL PREVISÃO DE ELEVAR EM 17% AS VENDAS NO MÉXICO NOS PRÓXIMOS CINCO ANOS. CONEXÃO MÉXICO Operação brasileira da Mondelez vai estimular o consumo mexicano de chocolateDoce Revista Julho/Agosto 20186www.docerevista.com.brFast NewsDesbravadora da industrialização de candies no Sul do país, a Florestal Alimentos anunciou no início de setem-bro a aquisição da Chocolates Planalto, tradicional fabrican-te de bombons e confeitos da Serra Gaúcha. Fabricante nú-mero um de pirulitos planos na América Latina, a Florestal conta com distribuição nacional e exporta linhas de balas, gomas de mascar, pirulitos e marshmallows para mais de 80 países dos cinco continentes, reporta Adriano Orso, ge-rente de marketing da companhia, acrescentando que, com essa aquisição, a empresa retorna ao segmento de choco-lates, ampliando sua oferta de guloseimas, agora orientada a produtos premium de fabricação artesanal. “A Florestal também soma toda a sua experiência e tradição de mais de 80 anos na elaboração, fabricação e comercialização de doces que compõem uma linha de 420 itens, a uma indús-tria de chocolates que tem como referência a qualidade dos seus produtos”, assinala Orso. Como trabalho inicial, a empresa pretende desenvolver uma rede de franquias, abrindo oportunidade de negócio a investidores, além de, paralelamente, expandir a distribuição dos chocolates da Planalto pelo país. A ideia, repassa o geren-te, é consolidar a marca e permitir a clientes e consumidores do portólio da Florestal conhecerem os chocolates produzi-dos na Serra Gaúcha.Fundada em 1977 pelo casal Adail e Liria Bertolucci, a Chocolates Planalto nasceu com o propósito de produzir em escala semi-industrial linhas de bombons e confeitos que consolidaram as cidades gaúchas de Gramado e Canela como produtoras de chocolate artesanal. A empresa atribuiu seu nome à localização na cidade de Gramado: o bairro Planal-to. “Coincidentemente, Florestal também é o nome do bairro onde nossa indústria de candies iniciou suas atividades, no município de Lajeado (RS), no Vale do Taquari”, observa Orso. Ele completa que a partir de receitas antigas, aprimoradas na Serra Gaúcha ao longo do tempo, a marca passou a contar com uma ampla linha de produtos, entre os quais sobressaem tabletes, bombons, drágeas e trufas, além de versões exclusi-vas que são desenvolvidas constantemente.Florestal adquire indústria de Gramado e retorna ao segmento de chocolatesSUBINDO A SERRACHOCOLATES PLANALTO BRAÇO DA FLORESTAL EM CHOCOLATES PREMIUM E ARTESANAIS.no Paraná é exportada para países como Estados Unidos, Chile, Paraguai, Colômbia, Uruguai, Espanha e Marrocos. A fábrica também exporta e é res-ponsável pela metade do chocolate vendido na Argentina.No segundo trimestre de 2018, as vendas no Brasil representaram 6% da receita total da Mondelez, que somou US$ 6,1 bilhões, alta de 2,1%, em base anual. Devido à greve dos caminhoneiros no fim de maio, a receita no país recuou um dígito. Mas Ackel sustenta que a economia mostra sinais de recuperação no semestre. "Na linha de Bis, por exemplo, estamos ocupando quase toda a capacidade instalada e algo semelhante também ocorre com a linha de Sonho de Valsa", assinala o executivo, sem abrir números.Atenta às possibilidades de crescimento no futuro, a Mondelez quer am-pliar a operação de comércio eletrônico no país, iniciada na Páscoa do ano passado, criando novos canais de venda.7“É com imensa alegria que compartilho com vocês o re-conhecimento da Hershey do Brasil como uma das melhores empresas para se trabalhar no Brasil em 2018”. O post do di-retor geral Marcel Sacco refere-se à qualificação da companhia no ranking do Great Place to Work Institute (GPTW). Trata-se de uma instituição global, que avalia as melhores práticas de ges-tão de pessoas ao redor do mundo, analisando e certificando informações de milhares de empresas de todos os setores e tamanhos.Em 2018, mais de 2.000 empresas se inscreveram para o processo de certificação no Brasil. O ranking local conta com três grupos distintos de empresas, reconhecidas como as melhores para se trabalhar: as 80 melhores empresas com mais de 1.000 funcionários; as 35 melhores empresas multinacionais com até 1.000 funcionários; e as 35 melhores empresas nacionais com até 1.000 funcionários no país. “Estamos especialmente felizes pelo contexto em que esse reconhecimento ocorre”, sublinha Sacco. Ele lembra que, no início de 2015, iniciou a transforma-ção do modelo de gestão, que encerrou a bem-sucedida joint venture de quase nove anos com a Bauducco, formando uma Hershey brasileira eleita uma das melhores empresas para se trabalhar ESFORÇO COMPENSADOequipe 100% Hershey. De lá para cá, a operação cresceu acima da categoria (de chocolate) e do mercado (de confectionery) e me-lhorou sua performance financei-ra. Sacco lembra que a Hershey bateu recordes sucessivos de vo-lume produzido na fábrica de São Roque (SP) e alcançou a maior participação de mercado em toda sua trajetória, em volume e valor. “Fomos reconhecidos com um inédito Leão de Prata para o Brasil, no Festival de Criatividade de Cannes e escolhidos, nos dois últimos anos, como um dos top três fornecedores de barras de chocolate pelos supermer-cadistas, além de muitas outras conquistas que nos enchem de orgulho e realização”, assinala o dirigente.Nada disso seria possível, ele acrescenta, sem a equipe de quase 700 colaboradores da Hershey no Brasil, que se empe-nhou fortemente com essa construção e com o compromisso de ser a melhor empresa de chocolates do país. “Essa con-quista também contou com a contribuição e a parceria de cada cliente e cada fornecedor, parceiros na boa gestão, na inovação, na ousadia de desafiar esse período tão conturbado de nosso país, focando nas soluções e não nos problemas”, conclui o executivo.MARCEL SACCO RECORDES SUCESSIVOS DE PRODUÇÃO E MAIOR PARTICIPAÇÃO EM VOLUME E VALOR.Um levantamento da Neogrid/Nielsen, com base na movi-mentação em 25 mil supermercados em todo o país, aponta que o índice médio de ruptura no primeiro semestre de 2018 – quando há falta de produtos nos pontos de venda – foi de 10,38%. Esse número é menor do que a média do mesmo pe-ríodo de 2017, quando chegou a 11,9%. Nos seis primeiros meses deste ano os índices, que começaram com 10,29% em janeiro, variaram entre 9,64%, registrado em maio, e 10,88%, em junho. Em julho, voltou a cair para 10,22%. A análise das consultorias de varejo aponta que o leite longa vida, com 18,1%, encabeça a lista das cinco categorias que apresentaram os maiores índices de ruptura no primeiro semestre, seguido pelo frango in natura (12%), leite com sabor CADÊ O BOMBOM? Categoria de chocolate incluída entre as campeãs de ruptura nas gôndolas no primeiro semestre(11,9%), sorvetes (11,5%) e azeite (11,3%). O grupo dos pro-dutos que mais faltaram nas gôndolas também inclui choco-late (11%), margarina (10,8%), pão e congelados (ambos com 10,6%) e feijão (10,1%).LEITE LONGA VIDAFRANCO IN NATURALEITA COM SABORSORVETESAZEITECHOCOLATESMARGARINASPÃOCONGELADOFEIJÃO18,1%12,0%11,9%11,5%11,3%11,0%10,8%10,6%10,6%10,1%ÍNDICE DE RUPTURA AGREGADAPRODUTOFONTE: NEOGRID/NIELSENDoce Revista Julho/Agosto 20188www.docerevista.com.brFast NewsMarca premium da Kellogg no segmento de snacks, Prin-gles está completando 50 anos. Para festejar a data, a bata-ta conhecida pela embalagem em formato tubular resolveu presentear os consumidores com a promoção Festa na Lata e Dinheiro na Mão. Assim, até o final de setembro, quem comprar os produtos da marca poderá ganhar prêmios de até R$500,00, anuncia Damian Pirichinsky, diretor de marketing da marca para o Mercosul. Para concorrer, ele orienta, basta adquirir qualquer produ-to Pringles e cadastrar o cupom fiscal no site da promoção (www.promopringles.com). Através da mecânica "achou, ganhou", o consumidor descobre na hora se foi premiado. Além disso, a embalagem de Pringles Origi-nal, criada em 1968 nos Estados Unidos, conta com visual espe-cial comemorativo. Pirichinsky lembra que, quando surgiu, a batata apresentou uma proposta diferente de salgadinho com sa-bor marcante, formato inovador e embalagem icônica – a lata. Personagem inconfundível da marca, a criação do Mr. P foi ins-pirada nos famosos bigodes usados da época. "Pringles chegou de forma disruptiva ao mercado de sal-gadinhos e é reconhecida por seus grandes diferenciais”, as-sinala o executivo, destacando o formato uniforme do produto e a embalagem exclusiva. No Brasil, ele completa, Pringles conquistou seu espaço como um dos snacks mais desejados, com crescimento ano após ano. “A promoção nada mais é do que uma forma de presentear e agradecer aos consumidores e apaixonados pela marca", sublinha o diretor. PIRICHINSKY E A EMBALAGEM COMEMORATIVA CONSUMIDORES PODEM GANHAR PRÊMIOS DE ATÉ R$ 500,00.Pringles faz 50 anos e premia fãs com ação que distribui dinheiro FESTA DA LATAPROMOÇÃO9Next >